Eduardo Ezus
domingo, 16 de janeiro de 2011
um poema
tal máquina de guerra
funda-se
do que menos se espera
urge
em surgir das pedras
flor
que perdeu pétalas
grita
ó página abafada
revolução em forma
rimada
nômade
não se prende
ao presente. presa-
livre do movimento.
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